Análise literária da fábula “O Elefante e a Anaconda”
Analise literária da fábula “O Elefante e a Anaconda”, por Eliene Magalhães.
Prof. Eliene Magalhães |
O autor, Musashi, aprofunda uma dicotomia com três culturas ancestrais: Asiática, Africana e Ocidental. Pondo, no desenrolar da narrativa, vestígios que contemplam tal afirmativa, quando o autor comenta na obra o Baobá que é uma árvore africana, o elefante asiático que é predominante na Ásia por se tratar do elefante asiático ou conhecido como elefante-indiano, tem também a cobra, símbolo de traição, numa versão bíblica, mas no sentido popular a dizeres que falam por si só “A cobra vai fumar é uma expressão popular que significa algo difícil de ser realizado”, há por sua vez envolvimento internacionais e pela exposição a respeito da cultura nacional. Outra situação foi de implantar no conto o hipopótamo, que tem Isso faz da fábula dentre outras qualidades e características, uma obra paradidática para crianças e adolescentes preferencialmente, podendo alargar-se sua leitura para adultos e idosos no tocante a qualidade cultural que traz a obra.
Como é do perfil de Henrique Musashi, as suas obras literárias não poderiam conter características diferentes, quando o mesmo trabalha em sua escrita com relações humanas, de amizade, ajuda, que nomeiam o lado positivo da obra e em mostra também as relações difíceis com interação contraria a uma boa relação, exemplificando que o sentido do bem e dos bons conselhos deve permanecer na caminhada dos humanos, uma análise da realidade brasileira. Essas últimas propriedades são integrantes da escola literária que Henrique Musashi pertence: o Pós-modernismo e a contemporaneidade em suas obras. Henrique Musashi defende o respeito étnico-racial entre os povos, etnias e na escola lugar de aprender e conhecer.
- Professora, escritora, poetisa,
graduada em Letras pela UFC,
Pedagoga, especialista em Psicopedagogia,
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