CRÍTICA LITERÁRIA: O SENHOR DAS MASCARAS
CRÍTICA LITERÁRIA: O SENHOR DAS MASCARAS, por Eliene Magalhães.
O Senhor das Máscaras conta com a colaboração passiva de um pajem, o Hanako – o filho do ferreiro, que mesmo não gostando de tal situação, se submete as vontades de seu amo por necessidade.
No conto, ‘O Senhor das Mascaras’ ele consegui com sua astucia, conquistar as mais variadas pessoas, tendo ele as mais especificas mascaras e até para cada momento. Resultado de uma promessa feita Misericordiosa Dama que habitava nos céus.
Nesse desenrolar da narrativa, ele consegue galgar a escala social com astucia e inteligência.
Henrique Musashi ao desenvolver o conto, mostra salutar desenvoltura criativa, que perpassa em cada capitulo, usando neologismo, situações fictícias, da vida real, sempre na demanda de sua própria experiência de vida.
Musashi, ao desenvolver o conto, estabelece portais sociais exemplificando cada ser, cada características em seus personagens. Seu personagem por trás das mascaras, carregava as marcas da angustia e do medo, como ele mesmo diz no conto, ‘Um falso sorriso de porcelana chinesa’.
Capa e contracapa do livro! |
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